quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Crise de ciúmes


Tou publicando a fic que a Eli fez pra Hitomi (uma menina que mora em Portugal e fez anos dia 26. Por falar nisso, preciso ligar pra Eli e dizer pra ela visitar a Hitomi, assim que achar o Fabio. Porque, com certeza, ela vai se esquecer de tudo, assim que vir o Fabio.

A fic era pra dia 26, mas eu esqueci. Vai hoje mesmo:

Hatake Hitomi, amiga. Teu singelo presente de aniversário. Um casal que sei que gostas. Não, o Kakashi nem aparece. Mas foi feita com carinho e muita dedicação. Feliz aniversário! Happy Birthday! Gratulor tibi! etc., etc.

Agora, avisos aos navegantes:

Isso aqui é yaoi lemon. Putaria entre homens.E um casal que não se vê aos montes por aí. Yamato x Iruka. Não gostou da ideia? Fecha a janela e vai ouvir qualquer bandinha que tá na moda por aí.

Naruto não me pertence. Foi o Kishimoto que fez ele, com pena e nanquim. Embora eu ache que ele tenha sido feito pelo yondaime, e do jeito tradicional.

Acho que é só. Se lerem, comentem!

Crise de ciúmes

Ali estava ele, treinando. Ah, mas o filho da mãe ia ver uma coisa. Ah, se ia.

Iruka estreitou os olhos, esperando a ocasião certa. Só porque o tal era da ANBU e agora fazia parte do time sete se achava no direito de ficar se jogando pro Kakashi-sensei? Ah, mas não mesmo.

Se bem que aquele Mokuton no jutsu não parecia brincadeira.

Sacudiu a cabeça. Chegara até ali, e iria até o fim.

-x-x-x-

Yamato quase sorriu ao perceber que era observado era observado (Quase. Seu passado como ANBU lhe ensinara a camuflar suas intenções.): o observador era Umino Iruka. Não, não o conhecera pessoalmente. mas só pelo que Naruto falara dele, saberia identificá-lo entre milhares de pessoas: estatura mediana,pele morena, cabelos e uma imensa cicatriz no rosto.

O ANBU nada fez. Sua vontade de conhecer melhor o chuunin o fez fingir ignorá-lo e caprichar ainda mais nos golpes, só para impressioná-lo.

-x-x-x-

Iruka não conseguiu fechar a boca, vendo o quão era poderoso o "rival". Por mais que pensasse, não conseguia achar um jeito de vencê-lo. Acabou por desistir, dando a meia-volta e rumando para casa. Pensaria num jeito mais inteligente de afastá-lo de Kakashi-sensei.

-x-x-x-

Tenzou levou um choque ao ver o chuunin ir embora. Não, puxa vida. Não vás. Eu quero conversar contigo.

Mas ele continuava fugindo. Será que tinha se assustado com o poder do AMBU?

Ah, ele não ia. Não mesmo.

-x-x-x-

Essa parede de pedra já estava aqui antes?

Iruka se apavorou. Correr pra onde? Poderia subir, mas águas começaram a cascatear do topo do muro, molhando o professor primário.

Parou por um segundo. Pensou.

Mas uma movimentação o fez virar-se.

Era Yamato.

-x-x-x-

Nada melhor que uma parede de pedra para prender alguém.

Se bem que Iruka também ficaria fofo numa gaiolinha de madeira.

Quando o rapaz da cicatriz virou-se, o usuário da madeira sentiu seu corpo enrijecer: o primeiro estava levemente molhado, algumas gotas escorriam pela face bem morena e a roupa ia grudando aos poucos em seu corpo. Tinha a boca bem aberta e a respiração acelerada pelo susto.

-Estavas me espionando? - indagou, demonstrando uma falsa severidade.

-E... E... Eu não!

Yamato aproximou-se mais e mais e depois falou, passando a língua pelos lábios:

-Pois é uma pena.

Iruka, aterrorizado, recuou um passo, esbarrando na barreira encharcada. Molhou-se ainda mais.

-Então, EU vou te espiar.

Quis correr, fugir. Mas, assim que começou a precipitar-se, viu suas pernas envoltas pelo barro úmido e caiu.

-Pára quieto pra eu te olhar – falou o taichou, um brilho sinistro nos olhos.

O Umino tremeu dos pés à cabeça, porque da sua face aproximou-se um par de olhos amendoados, que ali se mantiveram imóveis por horas.

-O... O que queres? – balbuciou uma boquinha tentadora sob a cicatriz.

-A ti.

E o beijo se desenrolou com fúria e fome, e Iruka soltou um gemidinho contido de dor pelas mordidinhas que recebeu.

Uma mão fria invadiu a camisa do chuunin que lutava para fugir ao beijo e acariciou com vigor aquela pele tão morena e úmida.

-Tão quente... – balbuciou, trêmulo de desejo, enquanto ia tocando o outro.

-Não me toques – Iruka pediu baixinho, mas possivelmente não foi ouvido. A mortal curiosidade do ANBU o fez rasgar a camisa do outro, expondo aos seus lábios o que antes eles só imaginavam. Mordeu devagarinho o ombro de sua presa, lambendo em seguida.

Pára, pára.

Mas ele não parava, a boca quis saber mais e encheu de mordidas sanguíneas o corpo exposto. Depois os lábios experimentaram rubro gosto de vida.

-Você é bem gostosinho, hein?

O sentimento de impotência fez Iruka abandonar algumas lágrimas miúdas.

-Mas já? – Yamato lambeu lubricamente o pranto pequeno. – Eu nem te machuquei ainda.

O chuunin se debateu de novo, sentindo a língua áspera espalhar a saliva ácida pelo seu peito.

-PÁRA!

-Tás gostando, eu sei que tás – e deu um tapa dolorido numa das nádegas firmes. -Uhn, que bunda tesão – apertou-a com força. – Mal posso esperar para enfiar o pau nela.

O professor primário soltou um grito longo e agudo, um “não” aterrorizado e sofrido.

-Aliás, - Yamato continuou, ignorando o que ouvira -, sabias que eu uso o elemento madeira, não é? Eu vou te mostrar o meu pau. E não é pequeno, não.

Iruka se sacudiu, fazendo força para se soltar.

-Pára de te mexer, que droga! - e um golpe violento brandiu no rosto moreno.

O chuunin, trêmulo, obedeceu.

-Isso, quietinho. Assim vai doer menos.

E a mão firme foi entrando nas calças do shinobi submisso, escorrendo pelo seu rego.

-Se aqui já é quente, imagino então fundo, bem fundo.

Iruka cerrou os olhos, apertou as mãos, suportando a humilhação e a dor.

Yamato enjoou daquilo tudo, e rasgou as calças da sua presa e lhe meteu um dedo no ânus, movendo-o com violência, sorrindo com os gritos que causou e com o que aqueles gritos causaram no seu corpo.

O professor primário gritava, gritava, sua entrada era violada e seus cabelos puxados com força, depois foi virado, teve sua boca coberta por um par de lábios furiosos que morderam, lamberam, chuparam. E os dedos – agora já eram três – queriam mais, mais.

-Pára, por favor – as lágrimas não se cansavam de cair languidamente, mas seu corpo não resistia, só gemia de dor.

-Parece que tás sofrendo – Yamato falou, cínico. – Mas não tem porque. Olha pra isso – e tirou a camisa, expondo o peitoral definido. – Que gostoso que é o macho que vai te comer.

O homem da cicatriz sentiu um arrepio, um tremor languido, uma mistura de medo e de desejo. Talvez, se cedesse e aproveitasse, teria um prazer incrível.

....

Será que Kakashi-sensei já tinha gozado daqueles músculos, aproveitado daquela boca, possuído aquele homem divino?

-Não vais falar nada, hein? – E o dedo insistente lá dentro. Dói, dói. – Gostoso.

Um grito rasgou o silêncio da água caindo. Não era pra tocar aí, pô! O prazer tomara, por instantes, o corpo moreno.

-Isso não é bom? – e a próstata foi tocada repetidas vezes, forte, forte. Dói, prazer, dói, booom...

Iruka gemia, gemia. Pára que dói. Mas o outro não obedeceu, só enfiou mais fundo, puxou mais os cabelos, girou os dedos, abriu-os, abriu ele mesmo. Sangue. E depois sêmen: o chuunin gozara loucamente, derramou-se sobre si e amoleceu, desmanchando-se nos braços do seu violador.

Yamato sorriu. Aí era só provar que era mesmo grande e grosso e que dava de dez a zero no Kakashi-sempai (N/A: sugestivo? Seria, se desse de quatro a zero...). Puxou violentamente o cabelo dele e dirigiu-lhe a cabeça para a braguilha miraculosamente aberta.

-Agora me chupa gostoso.

O professor primário fechou os olhos, balbuciando de dor e sentindo a cabeça quente e úmida se esfregar em seus lábios.

-Chupa!

Forçou mais, e finalmente a boquinha sob a cicatriz se abriu, recebendo aquela tora imensa dentro de si, chupando, obedecendo. O ANBU fechou os olhos, deliciado com a maciez daqueles lábios. Levava e trazia os cabelos dele, fodendo sem piedade aquela boca doce.

Iruka se deixou levar, engasgou, chorou. Seu ânus doía, sua garganta doía, seus olhos ardiam. Mas não recebeu o líquido esperado. A boca foi abandonada, e recebeu um beijo ardente.

-Já te falei que és incrivelmente lindo? Tens a pele tão, tão macia. A boca tão, tão doce.

Iruka arregalou os olhos, recebendo, surpreso, os elogios junto a um beijo selvagem. Tremeu, temeu. Seu pênis foi manipulado com habilidade enquanto os elogios escorriam, sedutores, pelo corpo moreno do chuunin.

Gemeu, gemeu. Seu corpo respondia a cada estímulo, endurecendo cada vez mais.

-Ya... Yam... Yamato! Me possui AGORA!

O ANBU arregalou os olhos, deliciadamente surpreso: o doce Iruka agora queria entregar-se? Pois teria a melhor transa de sua vida. Deitou-o e lhe abriu as pernas.

-Eu te desejo desesperadamente, Iru-chan...

Foi introduzindo seu pênis naquele canal apertado, enquanto o chuunin arquejava e arranhava as costas daquele que o possuía.

Assim que conseguiu entrar inteiro, fez uma pausa para que o corpo moreno se habituasse à invasão, mas não precisou esperar muito: o Umino logo abriu mais as pernas e enlaçou, com elas o quadril do dominante, forçando-o a mover-se. Teve seus anseios atendidos. Tenzou meteu-se, enfiou-se, beijou-o.

Cada vez mais rápido, Iruka debatia-se de prazer, mordiscando os lábios que insistiam em beijar-lhe a boca aberta.

Cada vez mais fundo, Yamato suava de paixão, masturbando o pênis que teimava em esfregar-se em seu abdômen.

O chuunin jogava a cabeça para trás, clamando de êxtase, quase no fim, a cada instante sua próstata era esmagada, sua sanidade fora tomar um banho no rio, seu corpo não resistiria mais.

O jounin mordia os próprios lábios, não queria berrar muito para poder ouvir os gritos do amado.

O tesão embebedou Iruka fazendo-o perder o fôlego e o controle. Gozou abundantemente, melecando a si e ao parceiro com seu mel.

O taichou prosseguiu, também quase no ápice. Seu corpo tremia na profundidade do delírio, até ser arremessado aos céus, acompanhando o anjo a quem chamavam Iruka. Este tinha os olhos embaçados pela satisfação da carne bronzeada, o rosto contorcido de luxúria. Demoniacamente lindo, o anjo moreno.

Mal o corpo pálido do ANBU retornou ao normal, ele se levantou, abandonando o dormitante chuunin ali, antes que alguém aparecesse.

-Iruka, eu... Eu vou me lembra deste dia para sempre, mesmo que nunca mais te lembres de mim...

E um beijo selou o fim.

-x-x-x-x-

E aí, Hitomi? O que achaste? Eu tava pensando em ti a cada minuto xD

Os outros, favor comentar, senão... BUM!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Feliz Natal 2

O fato é que o Jiraiya passou horas desacordado, depois de levar uma tremenda surra da Tsunade.

Naruto - Isso foi suicídio, ero-sennin.

Jiraiya - Eu.... Ai! Sei. Mas é que eu não resisti.

Naru - Só crianças e o Sasuke veneram o Papai Noel.

Sasu - Quê?!

[Tempo depois]

Tsunade - Proceder à ressussitação!

-x-x-x-

Sasu (chorando) - Eu matei o Naruto! ToT

Jessie - Agora vai ficar viúvo, little emo!

Sasu (cachoeira de lágrimas)

James - Vai inundar Konoha!

Tsunade (chega) - Ele vai viver.

Sasu - êeee!

Tsu - Mas vai ficar sem sexo um bom tempo!

-x-x-x-

Jornal Nacional - Um temporal de origem desconhecida encheu o rio e inundou Konoha, no dia do Natal!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal!

Naru - Olha, é o Papai Noel!

Todo mundo - ahn?

E era.

PN - Ho, ho, ho! Feliz Natal!

Sasu - Papai Noel! Lembrou de mim! Cadê o cd do Hevo84 que eu te pedi?! *o*

PN - Qualé, guri! Eu vim cá ver as garotas! Oi, Jessie! Tsunaaaaade! :B

Ademenílson - Tem alguma coisa podre no Reino da Dinamarca...

Kakashi - Concordo. Um jogador de futebol citando Shakespeare...

Nílson - ù.ú

Tsunade - Já sei quem é esse Papai Noel! (Puxa a barba) Jiraiya!

PN (agora Jiraiya) - He, he...

Jessie - Tarado filho da mãe!

E o Papai Noel morreu na noite de Natal.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Igual a você



Jessie - O povo daqui me enche o saco. E ainda passou na tevê um programa sobre a vitória do p. do Flamengo no brasileirão. O Kakashi tirou sarro da minha cara, o filho da mãe.

Meow - Eu não sabia que tu era colorada.

Wabofet - Waaaa...

Jessie - E eu não sou!

Meow - Sei, sei ¬¬^

Jessie - Mas o Sasori veio em meu socorro. Perguntou se o Kakashi se lembrava do desempenho do Grêmio ano passado. E aí...

[ SILÊNCIO NO TRIBUNAL]

Pra não ter encheção de saco, aqui vai o yaoi:

Aquela coisinha era quase tão frágil e pequena quanto Itachi-san. Respirava com dificuldade, o peito branco subindo e descendo. Igualzinho ao Itachi-san.

Era tão quente de se alisar e acarinhar, a pele tenra e macia. Como Itachi-san.

Os olhos vermelhos, os mesmos rubros olhos que mataram Itachi-san.

A doce frieza da voz, tão parecida com a voz que conquistou o coração de Kisame, a voz de Itachi-san.

O mesmo Kisame que não conseguira matar Sasuke, apesar do que este fizera ao Itachi-san.

Mesmo que o caçula não se parecesse em nada com Itachi-san.

-Ainda vou ser como você, niisan - sussurrara o pequeno, num sonho com Itachi-san.

-x-x-x-

P.s: Olhos colorados?!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Happy Little Pig

Pra não dizerem que eu não me rendi à onda Crepúsculo: eu jogo todo dia!

Pra Andy, que deixou o coment da outra vez: eu despachei a Eli, ela que se vire lá. Tem outros lugares pra ela namorar, além da torre de Pisa. Os yaois vêm depois, ora bolas.

Eu quero falar, mas não sei o que dizer. Eu sou uma revolucionária. Perto de mim, a Eli é uma caretona. E sim, eu sei latim. Menos que a Eli ou o Camões, mas sei.

Atendendo a pedidos, aqui vai meu yaoi. O primeiro que faço sozinha, aliás:

Happy Little Pig

Jogo do Corínthians, que , pra variar, está perdendo. Hidan não está furioso. Está explodindo. Já xingou 99 por cento dos palavrões criados pela humanidade.

Tobi está cantando e dançando há horas uma música da Xuxa, sobre um "porquinho feliz".

-Desliga esse caralho de música do capeta, abóbora do inferno!

-Hidan-san tá bravo?

-Tô o caralho!

-Tobi acha que é porque o Corínthians tá perdendo.

-CALA ESSA BOCA MALDITA!

-Tobi vai fazer Hidan-san feliz!

E tasca um beijão caliente na boca do Hidan, mordendo-lhe de leve o lábio inferior. Assim que acaba, Tobi diz:

-Tá melhor, Hidan-san?

-Vai fuder, seu puto do caralho!

-Tá! Hidan manda, Tobi obedece!

E Hidan aprendeu, da maneira mais doída - e gostosa - possível, que, para dar ordens ao Tobi, precisa-se ser beeeem claro.

P.s: O porquinho feliz é uma menção clara ao Palmeiras.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Eli by Jessie


Bom, pessoal, aqui é a Jessie. E cadÊ a Eli? Ah, a Eli. Eu despachei ela no primeiro avião pra Itália, atrás do Fabio Lione. O vocalista do Rhapsody, cambada de incultos. Depois que eu catei o Ademenílson e o Jiraiya tá com a Tsunade, a coitadinha anda meio sobrando. Ainda tinha o Camões, mas não podemos deixar ela só falar latim, neah? Aliás, ele achou a Shizune linda de morrer.

Bom, o Camões ficou meio deprê no início - a Shizune deu um toco exemplar nele -, mas depois ele e o Jiraiya começaram a escrever o "Icha-Icha paradise III - na Ilha dos Amores" (que era pra se chamar "Os Lusíadas II", mas conseguimos convencê-los a desistir da ideia) e daí ele ficou alegrinho de novo (igual quando ele e a Eli saíam falando palavrões e proparoxítonas em latim pela casa).

Emo, abaixa essa porcaria aí!

Sasu - Não é porcaria, é Tokio Hotel!

Pior ainda!

Espero que ela esqueça que o Colorado perdeu o título.

Jiraiya - E tu achas que na Itália não tem net pra ela postar?

Ela vai tar ocupada demais com o Fabio - aliás, vou rezar pro Santo Antônio.

Jiraiya - BAh.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Castelos de Areia


Estou feliz. Felicíssima,aliás. O semestre acabou. Fodam-se as minhas notas. Foda-se tudo! ACABOU! E é isso o que importa, aliás.

Pra comemorar, uma vinheta TobiDei:

Tobi ( assistindo ao Castelo Ratimbum)

Dr. Abobrinha (na tevê) - Eu não sou Abobrinha! Meu nome é Pompeu Pompílio Pomposo! E esse castelo ainda será meu! Muah.... Muahahaha!

Tobi (curtindo) ^-^

Hidan - Ô cabeça de abóbora, desliga essa porra de tevê do caralho!

Tobi (ideia genial) - Tobi não é abobrinha! Tobi é Tobi! Deidara-sempai ainda vai ser de Tobi!
Eeeeeeeê! ♪ (sai correndo) DEIDARA-SEMPAI!!!!!

0X0X0X

Pra variar, o Tobi enchendo o saco do Deidara. Comentem!