domingo, 31 de janeiro de 2010

Primeira Gre-nal do ano!


A continuação da volta da Eli vai ser suspensa por tempo indeterminado, vocês só precisam saber que eles viajaram de ônibus e o Fabio tem um sotaque tão gozado....


-x-x-x-


De manhã.


Deidara (empolgado) - É hoje, Tobi, é hoje!


Tobi - O quê?! O quê?! Conta pra Tobi, Deidara-sempai!


Dei - A primeira Gre-nal do ano!


Fabio (tentando ler o Icha-Icha) - GrE-nau?


Eli (ela traduz as coisas pra ele)- Gre-NaL. O QUÊ?! TU TÁ LENDO O ICHA-ICHA?!


Fabio - Ziraiya disse pra lê.


Eli - Jiraiya! Ji!! Mas esquece. Larga isso.


Fabio - Portuguê é difícile.


Naru - Te entender que é difícil.


Fabio - Ma o ché è Gre-nale, Eli?


Eli- Gre-nal? É vida! É a porta de entrada para o paraíso ou o portal do inferno.


Fabio - ???


Eli - É o maior clássico do mundo.


Fabio - ???


Eli - Futebol.


Fabio - Aaaaaaaah.La toaglia rossa?


Eli - Isso.


Fabio - Contra qui?


Eli - O time do Kakashi. O Grêmio.


Kaka - Hoje é o NOSSO dia.


Eli - Vai sonhando.


Naru - Esse é um trabalho pro Mosqueteiro Vermelho!


Sai (apaixonado)- Posso desenhar o Mosqueteiro, Naru-chan?


Naru - Não, deixa que o Sasuke faz.


Sai - ToT


-x-x-x-


Jessie - Olha, Eli, gol!


GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!


E o Ínter wins!!!!!
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E o yaoi:

Oi, povo!

De novo com um casal original e revolucionário!

Amo vocês que deixam review!

Os que não deixam eu não gosto (unpf) u¬u

Nex

Fez um carinho leve na têmpora direita dele, sentindo-o arrepiar-se.

Tão lindo.

E aquele sorriso tão doce no rosto, no peito. As mãos iam lambendo devagar a palma do amante.

-Eu te amo – declarou Yamato, beijando o queixo do garoto.

-Mesmo, un? – indagou o maroto louro.

-Mesmomesmo.

-Então me ajuda a fugir da Akatsuki, un.

Fugir?

O coração do Taichou deu um pulo.

-Quero ficar contigo pra sempre, un.

Enlaçaram-se num beijo faminto.

-Eu vou te tirar de lá. Vou, vou – repetia Yamato, enquanto amava o adolescente.

Deidara delirou de paixão, mas não pôde, depois, resistir às investidas escuras da Dama da Morte.

-x-x-x-

Nex, necis : Morte violenta.

Fofo, não?

sábado, 23 de janeiro de 2010

Despedida de casados


Naruto pertence ao Kishimoto, mas o Neji foi seqüestrado por mim e não será devolvido!

Yaoi, ainda mais com lemon, é só para maiores de 18 com a carteirinha de vacinação em dia!

NÃO favoritem sem deixar reviews. Senão, vão receber uma mensagem indignada minha.

Despedida de casados

Poderia ter recusado o convite? Naruto fizera uma carinha boa, “ninguém quer ir comigo”, dissera manhoso. Além do mais, os ingressos já estavam ali, entre os dedos do Uzumaki.

Acabou aceitando. Mas não deveria. O filme era ruim – um tal de Despedida de Casados - , tão barulhento que não dava pra dormir, a pipoca tava murcha e o refri, sem gás.

O menino parecia também não gostar do filme. Tombou a cabeça para o lado e roncou baixinho. Afe, Maria.

Qual foi a surpresa do Hyuuga quando as mãozinhas do louro criaram vida e começaram a lhe fazer cócegas. Depois, elas foram se infiltrando nas roupas brancas, provocando devagar a barriga, o umbigo. Desceram mais, apertaram de leve o sexo. Neji conteve-se para não gemer alto.

Depois, a boca. Naruto tinha os lábios macios como os de uma criança, mas beijava como um demônio, curvado sobre o braço da poltrona do amigo. O jounin não se conteve, deixou-se dominar pela língua que passou beliscando-lhe cada ponto sensível, inventando alguns na nuca, no pescoço. E no peito, nos ombros, nas coxas.

Mas, mesmo assim, Neji não percebeu que suas calças estavam nos joelhos, nem quando a boca demoníaca deixou um rastro rubro e molhado naquele lugar quente, tão sensível como nunca imaginara.

A língua ficou ainda mais atrevida, lambeu lubricamente o sexo excitado, e os dedos foram ajudar. Apertaram um pouco os testículos, mas logo desceram, mais abaixo havia um canal. Quiseram achar o fim, e caíram em um buraco estreito e delicioso. Curiosos, puseram-se a explorar ali, de um jeito que fazia o Hyuuga estremecer, quase gemer alto e o pênis endurecer ainda mais entre os dentezinhos brancos.

Neji se agitou, arfou, mordeu a boca. Pára, Naruto, pára. Não, não pares. Coloca aí mesmo, isso... uhn! Balbuciava, tão baixo que ele próprio não ouvia, perdido nas sensações com que aquele anjo o presenteava.

De repente, um clarão. E os sentidos amolecidos. Quase dor.

O filme acabara, e Naruto ressonava tranquilamente na poltrona ao lado. Mas sua boca úmida denunciava a traquinagem.

-x-x-x-

E fim!

Ou não? Eu até posso continuar, mas depende das reviews. E aí?



sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Dono te dolori


Número um: Naruto não me pertence. Ou eu estaria roncando babando no sofá. Acorda, Kishimoto!

Número dois: Yaoi é coisa pra gente grande. Não gosta? Tem menos de dezoito? Pinica daqui. Gosta? Lê e deixa review.

Contém incesto.

Dono te dolori

Eu nunca tive coragem de me abrir pra ninguém, sabe? Nunca. Mas a senhora vai me ouvir, não vai?

Que bom. Seu rosto me tranqüiliza. É um tanto doce, embora eu não possa descrevê-lo.

O quê? Ah, falar de mim. Claro. Estou aqui pra isso. A senhora não parece surpresa. Sabe que fui eu o algoz do clã Uchiha? Sabe? E não tem medo? A senhora é boa.

A senhora não sabe, mas eu tive pessoas importantes pra mim. Foram poucas, é fato. Mas eu as tive. A minha mãe, por exemplo. Isso, que eu matei. Mas eu a amava. Não consigo descrevê-la, me lembro pouco dela. Sua fisionomia é um tanto difusa em mente. Só consigo me recordar de que era doce e sorria doce, como a senhora. A senhora tem filhos? Pena. Seria uma ótima mãe. Como a minha foi. E eu a matei... Não foi por mal. Não sou tão desnaturado assim. É que eu não tive escolha. Eu só poupei... Poupei meu otouto... Meu irmãozinho. Eu gostava... Gosto muito dele. Eu ainda não era ninja quando ele nasceu. Fiquei tão feliz, naquele dia... Acho que nunca mais me sentiria daquele jeito. Eu tenho muitos remorsos, moça. Nunca consegui demonstrar meu amor por ele como deveria. Sou um inútil.

Por que está sorrindo? Como, não é verdade? É verdade sim, moça. Eu não vou discutir com a senhora. Ah, a senhora conhece meu otouto? Chamam-no Sasuke. Eu sei que ele fugiu de Konoha. O quê, falar de mim? Sim, claro, falo.

Até agora eu falei em amor, amor. Mas, dona, a senhora de que amor eu falava. Depois, eu conheci outro tipo de amor. Um amor egoísta, moça. Um amor que quis me salvar pra me ter só pra si. Mas eu me adianto.

A senhora sabe que eu entrei com doze anos pra ANBU, não sabe? Não tem nada que a senhora não saiba. Eu já tivera medo. Eu não gostava do vento soprando, nem de relâmpagos. Sempre corria para a cama da minha mãe, porque eu temia o barulho. Eu também tinha medo do meu pai. Muito medo. Mas, eu já era um jounin. Nada poderia temer. Só que ele me assustou. E eu não podia correr para debaixo dos lençóis e nem grudar na barra da saia da minha mãe, como quando o vento batia na janela ou meu pai me maltratava.

O quê? Ah, sim, é verdade. Meu pai me maltratava. Ele não queria que eu tivesse medo. Aí ele me batia, me violentou várias vezes. E, quanto mais ele me agredia, mais medo eu tinha.

Eu sei que a senhora sabe de tudo isso, mas é bom falar. Me alivia um tanto.

Eu não me lembro bem quando deixei de sentir medo, só sei que deixei. O maldito não tirou aquelas mãos nojentas de cima de mim, eu só parei de tentar escapar.

Mas eu falava que o medo voltou. Mas não da violência e do barulho. Eu temi a calmaria, e a indolente beatitude daquele homem. Como se ele tivesse preguiça de ser violento. Me lembro bem dele, do rosto dele. Tinha um olho miúdo que sorriu pra mim, se curvando em reverência. O nariz era fino, o rosto um tanto estreito. Pele branca. Alto, me lembro de que era grande, tão grande. E hoje, olhando de fora, vejo que, se eu tivesse deixado, ele teria segurado a minha mão.

O nome dele? Hatake Kakashi. Bonito, não é? Ele me ensinou um amor egoísta, um amor que me salvou. Um amor que não me deixava ser amado por mais ninguém. É, ele me salvou. Antes, eu padecia no inferno. Não, Kakashi não me tirou do inferno, porque também estava enfiado lá até o pescoço. Mas ele me fez gozar o Céu no inferno mesmo.

Ele me ensinou – ou aprendemos juntos? - que poderíamos fingir pros meus pais e pra todo mundo que a missão demorara mais que o previsto e perder esse tempo conosco.

Kakashi me deu esperança, me devolveu meu asco e meu medo de meu pai, me deu coragem pra fugir da minha sina.

E eu, como estava seco e oco por dentro, dei-lhe meu corpo, mas isso não foi sofrimento algum, pelo contrário. Era angustiantemente bom tê-lo dentro de mim, entre as minhas pernas, a sua boca na minha nuca, na minha orelha, nos meus lábios. Ah, desculpe, eu não deveria estar dando esses detalhes.

E a senhora só sorri. Não lhe incomoda o fato de eu ter pertencido a um homem muito mais velho que eu? Não? Eu pertenci. E, posso dizer, fui feliz. Cada gemido, cada grito, cada gota de sangue ou de sêmen ou suor que derramei foi o meu jeito de mostrar-lhe que, embora oco, cada vez que ele entrava em mim, cada vez que me beijava, eu me sentia completo, e achava um pedacinho que eu escondera mas que poderia me preencher. Como aquele... Aquele... Como ele dentro de mim.

Mas era um tanto difícil fugir do Fugaku, a senhora deve imaginar. Tão difícil que ele começou a suspeitar. Contei pro Kakashi. Havia solução? Sim, morar com ele. Eu só tinha treze anos.

E havia o Shisui. Meu melhor amigo. As feições se embaralham na minha mente. Deve ser por isso que diziam que “Uchiha é tudo igual”. Ele sabia de tudo. Me deu a maior força. Kakashi te ama. Não tens nada a perder, exceto as tiranias de um velho que acha que é teu pai. Anda, vai.

E eu o matei, senhora. Não tive escolha.

Eu não vou chorar. Na verdade, não consigo. Minhas lágrimas secaram naquele dia, senhora.

Depois, o massacre. Kakashi me odiou, eu sei. Me odeia, aliás. Isso dói. Mas eu não tive escolha. Aquela família não prestava. Minha família não prestava. Não presta. Queria ter podido poupar minha mãe e o Shisui também. Eu não presto.

Assim que saí de Konoha, minhas memórias formam um turbilhão. Não sei explicar.

Só me lembro do Kisame. Ele me amava. Me amou. Talvez ainda me ame. E, assim como eu, era um renegado que não valia nada. Isso faz me sentir pior. Só kami-sama deve saber o quanto ele deve ter sofrido. Me sinto pior porque não pude retribuir tanto amor. Fui dele, verdade.

Heh. Fico imaginando o que a senhora deve pensar de mim, que me entreguei tão fácil e a tantos. Ou a senhora já sabia? Já? Bom. Mas não foram tantos. Fugaku me violentava, Kakashi me amava, Kisame me consolava, e só.

Sorriso calmo o da senhora. Faz me sentir menos crápula.

Reencontrar Kakashi e o meu otouto foi pior que eu imaginava. Eles queriam me matar. Sei que eu não merecia menos, mas meu coração não se tocou disso ainda. Quando penso... Penso no que fiz... Me dá... Me dá uma vontade de chorar... Eu fico pensando... Pensando que o inferno é pouco pra mim... Não é?

Eu seria... Seria tão feliz se pudesse ver despido, mais uma vez, o rosto do Kakashi... Se ele me dissesse, não que me perdoa, porque isso é demais pra mim, mas que não me esqueceu...

Como assim, a senhora é a morte? Vai me levar, suponho. Por que me ouviu, então? Pra decidir o que faria comigo? Mas a senhora já sabia de tudo! Por que está sorrindo? Deuses, a morte sorri tão calma... E então?

Fechar os olhos... Dormir... Está me dando um sono... Um sono tão quente... Quente como o abraço do Kakashi... Mnnn... Como assim, a senhora quer me ver felizzzz...?

-x-x-x-

E aí? Eu continuo? Ou deixo assim? Ficou bom?

Miaudito – Isso são perguntas retóricas?

É claro que não! Eu quero respostas! Deixem reviews!!!!!!

Miaudito – Façam isso ou ela fica louca.

P.s: Dono te dolori = Te dou pra dor.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Eli retorna!


Ouvimos uma buzina, hoje. E a porta se abriu. Era Eli, mais uma mala vermelha, uma toalha do Ínter enrolada no busto, o cabelo meio fora de foco, calça jeans surrada e nem sinal do Ricardão. Opa, do Fabio.


-Oi, família!


Ela tava exausta.

Fomos todos cumprimentá-la.


-Oi, oi, oi. Cadê Denny?


-Naruto e Sasuke foram levá-lo pra passear. Como foi na Europa?


-Bem, bem.


-Pena que não trouxeste o Fábio Lione.


-E quem disse que não?


-Ele tá aí?!


-Mas tá tímido. Depois a mané sou eu!


Corremos todos pra ver.


E era verdade.


-Se Maomé não vai à montanha... - ela disse.


Fizemos ele entrar.


continua...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Bingo book

Sakura dando uma conferida no bingo book

Bingo Book contém:
1o prêmio: uma Kombi 85 a álcool
2o prêmio: um Fusca 73 gasolina
3o prêmio: uma bicicleta (quase) vermelha
4o prêmio: 10 pilas
5o prêmio: 30 chicletes


Aproveite! Cartelas a 50 centavos! Compre a sua e ganhe uma bala 7 belo!

E o yaoi:

Pra quem quer criminalizar as fics: é melhor escrever que fumar maconha ou roubar o dinheiro do povo!

Pros direitos autorais: Naruto pertence ao Masashi Kishimoto.

Para menores: caiam fora, contém yaoi!

Nollo Tobim

-Que saco, un.

-O que foi, Deidara? – indagou Kisame, ao ver o colega resmungar ao seu lado.

-O Tobi, un. Ele não me deixa em paz, un.

O Hoshigaki parou brevemente para pensar e depois explicou:

-É que ele está afim de ti. Só quer te chamar a atenção.

-Tu achas, un?

-Acho.

-Isso é um saco, un. Como eu faço pra ele parar, un?

Uma nova reflexão, e a resposta:

-Deixa claro que não queres.

-Como, un?

Kisame segurou o queixo louro com dois dedos, erguendo de leve:

-Fica com outro.

-Quem, un?

-Eu.

E um longo beijo. Mas Tobi não estava vendo.

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Uma KisaDei.

Comentem!

P.s: Nollo Tobim = Não quero o Tobi, em latim.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Creche dos famosos

O Kakashi e o Iruka escapuliram pra praia, Naruto e o emo não param em casa, o Jiraiya sumiu por aí. Sobraram o James ,o Meow e o Miaudito em casa. Mas só um louco deixaria o Denny com eles. E eu tinha prometido que cuidaria dele, pra Eli. Então eu e o Nílson - que queríamos sair sozinhos - levamos ele pruma creche só de filho de celebridade.



Ei! Cêis tão pensando o quê?! O Nílson é celebridade, pô! Até chamaram ele pra jogar no Ínter!






De Santa Maria, mas no Ínter.




Bom, lá nós achamos essas coisinhas:





Filha dum JB e do Jack Efron (qual será a mãe?)



E o filho do Nick Jonas com o 50 cent.

O fato é que resolvemos levar o Dennye pra brincar no parquinho. E ficamos olhando ele e namorando. Eu não ia deixar o coitadinho no meio daquelas aberrações.

Aqui o yaoi de hoje:


Buracos

A garrafa parou de girar.

-Tobi pergunta pro Gaara!

-Verdade ou conseqüência?

-Verdade – resmungou o monstrinho dos cabelos vermelhos.

-Ih, fudeu – comentou Kiba com Hidan. Riram ambos.

-Lá vai: Gaara-chan tem buracos? - perguntou o senhor abóbora.

O rosto do Sabaku se torceu numa careta:

-Não. É claro que não.

-Mentira! - gritou Tobi. - Tem sim!

E pulou sobre o garoto, segurando-lhe os pulsos com uma mão e, com a outra, metendo-lhe o dedo dentro do ânus. Circundou devagar lá dentro, procurando um jeito de dar-lhe prazer.

Os demais, que esperavam uma tempestade de areia, só ouviram gemidos.

Realmente, Tobi não se enganara: Gaara tinha buracos, e eles serviam pra muitas coisas gostosas.

-x-x-x


Sinto falta da Eli.