terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal!



Bom, ontem, como todo o mundo sabe, era dia 24 e eu tinha me decidido a não fazer porcaria nenhuma, até porque o Fabio tá se preparando pra viajar e ficar um tempão fora e eu queria curtir ele antes que...

Bom, acontece que o pessoal tinha outros planos, porque, afinal de contas, era Natal e ninguém tava afim de ficar em casa comendo pipoca e vendo um filme ~só que não. Aí resolveram fazer um churrasco (o Nílson que assou).

O fato é que deu pra comer. E pra beber também. Né, Fabio?

Fabio - parla basso, porca miseria. Mia testa...

Alguém bebeu demais, né?

Fabio - Tu bebeu tamém.

Bebi Coca, tá?

~~~~~~~~~~ flashback~~

Música alta e cheiro de carne assada.

Fabio - Cadê mia latinha?

Dech (jogando truco com ele) - pegoutrali.

Fabio - Ma é a tercera ché me some.

Nílson - Tu não bebeu?

Fabio - Se io tivesse bebido, teria una vazia qui.

Eli (chega e senta no colo dele) - Quer cerveja, Fabio?

Fabio - Si, ma... (bebe da latinha dela) Tu viu a mia ché sumiu?

Eli - Vi não hehe

Mestre Kame (que tava jogando com ele) - Joga duma vez, pow. (inveja dele)

~~~~~~~ flashback off~~

Fabio - Si, Coca. ¬¬""

Eli - Mas foi só um cadinho, tá?

Fabio - Si, só me robou trê latinha.

Eli - Injúria! eu só roubei duas! A outra foi o Naruto!

Fabio - ¬¬"

Então, eu vou encerrar o post e...

Fabio - Assei que tu ia postar o presente ché io te dei

Eli - melhor não -///-



Bem, Feliz Natal e morram de inveja e de curiosidade do presente que eu ganhei do Fabio

Ps: a Andy me deu uma caixa de esmaltes *.*

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Nos bastidores da Ópera




Então, pessoal. Eu li O Fantasma da Ópera pra fazer uma resenha pra faculdade, e, como tou com preguiça de escrever outra coisa pra vocês, vou publicar isso mesmo. Espero que vocês tenham uma mínima vontade de ler o livro depois disso.

Nos bastidores da Ópera

Quando fui “incumbida” de ler O Fantasma da Ópera, conhecidíssima obra de Gaston Leroux, cuja mais recente tradução, de Gustavo de Azambuja Feix, foi publicada pela L&PM Pocket em 2012, fiquei meio desapontada, confesso, porque já havia assistido ao musical de comemoração dos vinte e cinco anos da peça no Opera Hall, e, portanto, sabia o final.
Lendo o livro, porém, o meu desapontamento desapareceu, em parte graças à excelente tradução, que é fluente, sem deixar-nos esquecer de que se trata de uma obra que completou 100 anos em 2011, e em parte pelo próprio enredo, envolvente. Tão envolvente que eu li as 330 páginas do livro em pouco mais de uma semana!
Conhecendo mais sobre o autor, no entanto, podemos entender a razão disso: ele, nascido em 1868 em Paris, foi jornalista investigativo, usando esse conhecimento para dar realismo às suas histórias, além da influência dos escritos de Edgar Allan Poe e Arthur Conan Doyle.
Chega de enrolação, senão os meus leitores vão largar essa resenha e comprar o livro, que, aliás, é muito mais interessante, e vamos ao que interessa: a sinopse da história. No início do livro, somos apresentados à Ópera de Paris, que acabara de trocar de direção. A Ópera era, já havia algum tempo, assombrada por um suposto fantasma, responsabilizado por tudo de estranho que acontecia lá e que ainda exigia salário, caso contrário, mais coisas estranhas aconteceriam. Esse fantasma é o mesmo que se torna parte de um macabro triângulo amoroso, junto aos amigos de infância Christine Daaé, uma jovem cantora, e o visconde Raoul.
O pai de Christine, quando ela era criança, contava-lhe contos de fadas e, ao morrer, prometeu enviar o Anjo da Música para assisti-la. Aproveitando-se desse fato, o fantasma se passa pelo Anjo e se aproxima de Christine. Ao perceber, porém, o amor da moça pelo visconde, o Fantasma teme ser rejeitado e a rapta.
Para terminar, esse é um livro que todo mortal deveria ler, até mesmo quem já assistiu ao musical, porque, obviamente, não dá para colocar em cena tudo que vai num livro deste calibre. Fora que o conhecimento do final não atrapalha em nada a leitura do texto. Além disso, os fãs de suspense e mistério (além, é claro, de romance), vão se sentir em casa.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Despedida dos Ídolos

Tem o autógrafo do Túlio ali no cantinho, se aumentar a imagem talvez dê pra ver. (clique nela)


Pra ninguém reclamar que eu não tenho mais falado de futebol (e nem atualizado mais o blog), venho a vós trazer as minhas aventuras na Despedida dos Ídolos Fernandes e Wilson, do Figueira.

Então. Quando eu soube que ia ter, pensei na hora "nesse eu vou, nem que seja sozinha". Dava pra se inscrever pra jogar com eles, mas não, né? Planejei tudo direitinho. Ia sair da aula 4:30 (a aula acaba 5:00, mas eu ia dizer pra professora que tinha um compromisso urgente e inadiável), pegar o ônibus 5:15, chegar em casa dez pras seis, comer e ir. Perfeito? Perfeito.

Só que não teve aula! (siiiiiiiiim, a sorte tava do meu lado). Aí deu tempo de dormir depois do almoço (eu fui trabalhar, tá?).

Bom, cheguei lá seis e meia. Tinha tanto colorado naquele lugar! Mas aí eu descobri que eles jogam das 7 ás oito da noite lá, os colorados de vermelho contra os de branco. E o time branco tinha um goleiro muito gato xD. Descobri onde ia ser o jogo, me acomodei e peguei o celular pra jogar enquanto esperava. O Wilson chegou antes das sete! (ele tem tipo uns 2 metros de altura, nada surpreendente, mas né). Eu consegui autógrafo e o meu pai apareceu magicamente  e tirou foto minha junto com o goleiro o////// (depois posto)

Aí começou o jogo. Os torcedores sorteados (cagados, né? tinha dez vagas e foram mais de mil inscritos. E imagina ganhar uma camisa daquelas! e os dois ainda autografaram.) tavam com as camisas, a do time do Fernandes era preta, todas com número dez e o nome dele e as do Wilson eram brancas e com o número 1. O primeiro gol foi do Wilson (é,ele tava jogando na área #comoisso?), mas o time do Fernandes ganhou as duas vezes. Foi só o Wilson trocar de time (ele foi pro time do Fernandes no final do jogo) pros caras começarem a fazer gol (será que agora que ele saiu, o Figueira volta a ser a máquina de sempre? Duvido, mas né).

O Túlio tava lá mas não jogou. E me deu autógrafo também. o/

Teve homenagem também, muito legal. Acabou quase 10 da noite. E eu não peguei autógrafo com o Fernandes porque tinha muita gente e eu tava cansada. Tipo, ele ia autografar pro pessoal lá onde a gente tava mesmo, até deu alguns. Tava quase na minha vez quando disseram que era pra ele ir pro outro lado que ia ter fila e tal. E não faziam fila. Aí eu resolvi vir embora.

E, pra finalizar, as matérias oficiais:

O primeiro aviso: http://www.meufigueira.com.br/despedida/

Aqui, fotos das camisetas: http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/horadesantacatarina/19,792,3966280,Com-1-010-inscritos-para-seis-vagas-Fernandes-e-Wilson-se-despedem-do-torcedor-alvinegro-em-jogo-nesta-quinta-feira.html

Aqui o que publicaram depois do jogo: http://www.meufigueira.com.br/2012/11/despedida-dos-idolos-misturou-emocao-e-descontracao-em-uma-so-noite/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+meufigueira+%28Meu+Figueira%29

Comentem pra eu lembrar de postar as fotos.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Iuxta Libra

Fic feita de presente pro Rafael Silva, que fez aniversário esses dias aí. Eu não postei antes porque não tinha tido a brilhante ideia de escanear a fic e não tinha tempo pra digitar. O scaneamento ficou pior que a minha letra (se vocês conseguirem entender). Que seja.


Fic original, com personagens originais. Espero que curtam e deixem reviews, se conseguirem ler. =D













Desculpem o Lei etc etc, é que eu escaneei no scanner da BU (sou pobre, não tenho scanner) e eles põem isso porque é pra escanear livros e tem aquela porcaria de direitos autorais e panz.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Abbey Road

Então, gente. Tava eu passando na frente do TICEN, quando uma mulher me entregou uma cartilha ensinando a piazada coisas sobre trânsito e panz. Até aí, tudo bem, até porque, quando eu tinha essa idade (uns sete anos, sei lá), tinha disso também.

Bom, e daí? E daí que tinha uma parte ensinando a atravessar a rua. E aquela velha ladainha de sempre: olhe pros dois lados, espere o sinal de pedestre ficar verde, etc. etc. Eu parei quando ensinava a atravessar a rua em bando: andem em fila indiana. Aí, na hora, eu lembrei disso:




Ou não?

Ps: agora todo o mundo já tirou foto desse jeito. Acho que vou tirar a minha, só preciso pensar num jeito criativo de copiar eles kkkk

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

I ♥ skate


Eu escrevi essa singela fic pra minha amiga Yuuki Kishimura, que tá de aniversário hoje!
 Yuu, eu sei que a fic tá pequenininha, mas foi o que eu consegui fazer ^^ Espero que tu goste!

Pros estranhos: shonen-ai (dois meninos namorando), original (não copie, por favor). Não lê se não gostar, valeu?

I ♥ skate

Fiquei olhando pra ele de longe, ele estava rindo e brincando com os amigos, o skate às vezes caía no chão, fazendo um barulho seco e alto.  Cada pancada era uma parada do meu coração, como se ele estivesse dizendo que não me amava.

Sorri, tentando me convencer de que era só noia minha, ele iria me amar para sempre.

Ele veio em minha direção, carregando a prancha, se curvando na minha direção e sussurrando em meu ouvido, baixinho:

-Hoje te ensino a andar de skate.

Sorri, pronto para repetir pela milhonésima vez a desculpa:

-Eu tenho medo.

-Vai ter mesmo se eu te abraçar forte e ficar junto?

-A última vez que você me disse isso, eu fiquei sem andar um tempão.

Ele riu e me beijou. Decidi aceitar as aulas de skate.

-s-s-s-s-s-s-s-

E aí, vale review?


domingo, 29 de julho de 2012

Até que tudo tenha dado certo

Eli - Fabio, estamos com problemas.

Fabio - Io non gosto de problema. Ma o ché è?

Eli - Nossa filhota tá de aniversário

Fabio - Oh god why
Eli - Então, ela me pediu pra fazer uma fic yaoi de South Park de presente.

Fabio - Vo comprar uno iPhone pra ela.

Eli - Ah, meu Deus, deixa de ser chato. Mas eu consegui convencer ela a trocar de casal.

Fabio - Enton vai ter bambine no meio?

Eli - ui, credo, Fabio, deixa de ser machista. Vai ser de Nirvana.

Fabio - Piorou. Io vou deserdar ela, giá, giá.

Eli - Tu ouve Skid Row e tá reclamando da nossa filhota?

Fabio - Tá bene, tá bene.Ma per ché io tenho ché azudar? Sama a Jessie pra fazer a tal da fic.

Eli - É que com a Jessie só sai putaria e eu queria escrever alguma coisa inteligente.

Fabio - Enton faz sola.

Eli - Bá, tou sem inspiração. Me ajuuuda *3*

Fabio - Faz una songfic enton.

Eli - Não gosto das músicas do Nirvana.

Fabio - Faz com "Let me put my love into you" do AC/DC.

Eli - Se eu quisesse escrever putaria eu chamava a Jessie ¬¬"

Fabio - Enton sama.

Eli - Tá bom, eu sei que tu não tá nem aí pra tua filha. Agora vai pra lá, vai, já que o videogame é mais importante que ela.

Fabio - Me dá a caneta.

Eli -?

Fabio - Vomo escrever. Qual casal que vai ser memo?

Eli - Dave x Kurt.

Fabio - Ma é facile. O Cobain moreu e o Grohl tá sofrendo molto. (Qualquer semelhança com a minha outra fic terá sido mera coincidência)

Eli - Sério? Que ideia genial! Como que tu pensasse nisso?

Fabio - Se tu moresse, io ia sofrer pacas.

Eli - (derretendo de fofura) Ai, Fabio, que lindo!

Fabio - E ora io tou dispensado de fazer a fic?

Eli - Eu sabia que aí vinha. Não tá não! Anda, vamos começar.

Fabio - oh god why

Eli - Eu sou o Dave, gosto de ser o seme.

Fabio - Are you fucking kidding me?

Eli - Por que não, ué?

Fabio - Pelo amor de Dio.

Eli - Ai, Fabio, deixa de ser...

Fabio - Io desisto!

Eli - Não, volta aqui, volta! Eu deixo tu ser o Dave, tá bom? Desculpa, desculpa!

Fabio - (Per ché ela non é piú orgulhosa? .-.)

Eli - E agora, vamos escrever!

Avisos: Essa fic contém yaoi Dave Grohl x Kurt Cobain. Não gosta? E o que tu tá fazendo aqui mesmo?
Crianças não podem ler isso, e nem a minha mãe. 

Os dois não me pertencem, e essa fic é, como o nome já diz,  pura ficção, e a única motivação pra ela existir é o aniversário da minha filhota Mi

Essa fic é prólogo da outra, Come On, Death.  Enjoy!




Até que tudo tenha dado certo


Ouviu umas batidas na porta. Abandonou a sua companhia (mais conhecida como televisão) para atender à visita inesperada. Um corpo desabou em seu peito, cabelos louros revoltos e (muito) sujos pareciam estar em toda parte.

-Dave...

Não conseguiu reagir de imediato, ficou meio parado, sentindo uns soluços fortes e o cheiro ardido do álcool misturado com qualquer coisa tensa.

-Dave, me deixa entrar, Dave...

Acabou abraçando o amigo, aquela voz pastosa comovia, nunca tivera tanta pena de alguém como tinha do Kurt bêbado.  Carregou-o para dentro, devagar, os passos dele eram incertos e os seus estavam emocionados. Acabou sentando-o num sofá, Kurt balbuciava coisas ininteligíveis, bebão.

-Cara, por que é que tu bebe desse jeito?

-Eu... Não... Tou... Bêbado...

-Tá bom, tá bom - e sentou-se do lado dele, com um suspiro.

Logo, o vocalista estava se abaixando para tentar tirar os sapatos.

-O que tá fazendo!?

-Tá apertando...

Aborrecido, o baterista se ajoelhou para ajudar o amigo.

-Dave...

Olhou pra cima. Não era a primeira vez que aquilo acontecia, já sabia como ia acabar. Kurt ia dormir, aí a mulher dele viria buscá-lo, pediria desculpas com cara feia e pronto.

-Tu não devia beber, velho. Tens uma mulher e uma filha linda esperando por ti.

Cobain parou, ficou olhando nos olhos do amigo até este se cansar e voltar a desamarar os cadarços.

-Sabe o que é? Eu não gosto de ser casado.

Dave interrompeu o que fazia ao ouvir a confissão, sentindo o peito agitado por um fio de esperança.

-Não?

-Nem um pouco.

E aquela voz pastosa lembrando que o vocalista não estava bem.

- E da tua filha? - perguntou, tentando afastar a esperança ridícula.

O guitarrista pensou um pouco, olhou pra cima.

- Dela eu goshto - concluiu, depois.

- Viu? ser casado não é tão ruim.

Kurt pensou de novo. Mas pensou tanto que o amigo esqueceu-se da conversa. 

-Dave?

-Hum?

-Me abraça?

O baterista levou um choque com o pedido. Tanto que ficou sem ação por alguns segundos, olhando que nem um bobo aqueles olhos lindos, aquele rosto lindo. 

-Por favor?

Cedeu. Abraçou-o com toda a força que tinha, não importava o cheiro da bebida, não importava a mulher nem a filha dele, não importava nada. Ficou um longo tempo ali, só sentindo o calor dele, os ossos das costas dele, o cabelo sujo dele, até ser sacudido por soluços. Soluços dele.

-Kurt? - estranhou.

Ele estava chorando.

-Kurt?

Dave entrou em desespero. Queria secar as lágrimas dele com os cabelos, com beijos, com a alma, com qualquer coisa. Acabou só apertando ele mais forte, contra o peito, na esperança de que isso o acalmasse.

-Dave... Eu... - o louro chorava sem parar, mordendo, às vezes, o ombro do amigo pra (tentar) se acalmar.

-Kurt, ... - o baterista sentia espasmos só de lembrar que estava abraçado ao amigo, e sua mente turvava a cada mordida em seu ombro.

-Posso ficar contigo?

Levou um grande choque, até soltou o louro.

-Eu sabia, gemia Kurt, tu me odeia.

Num impulso, beijou o colega de banda.

-s-s-s-s-

Acordou ao lado dele. Ele dormia como um anjo de ressaca e o sol tinha vindo espiar os dois pela janela. Estava pensando o quanto era feliz quando ouviu umas batidas na porta.

Vestiu a calça e foi atender.

Era Courtney:

- Vim buscar o Kurt.

E o dia fechou.

-s-s-s-s-s-

E aí, filhota? Gostou?

E o teu pai merece um beijo, né?

Feliz Aniversário de novo, SUA LINDA!

Ps: não deu tempo de revisar, qualquer erro, avisem!

 







sexta-feira, 27 de julho de 2012

Impressões sobre O Hobbit


E aí, povo bom? Eu terminei de ler O Hobbit, do (adivinhem?) Tolkien!

É negada, larguei esses escritores pseudo-cultos de livros chatos e me decidi a ler o prelúdio ao Senhor dos Anéis (milhões de eeeeeeeeeeeee o/).

Então, o livro é legal pra caramba, e me deu um vazio ferrado quando acabou (trágico). No livro, o Bilbo, tio do Frodo, se mete em uma aventura com um monte de anões e o Gandalf, pra matar um dragão que tinha roubado MUITA GRANA dos anões um tempo atrás (eles disseram roubar o tesouro do dragão, mas é discutível usar essa palavra nesse caso, eu acho).

Eu só sei que não consegui largar o bendito livro e, depois que acabei, fiquei morrendo de vontade de ler o Senhor dos Anéis (eu ainda não li o primeiro e o segundo). Mas acho que vou ver os filmes.

Bom, só posso dizer: leiam, embora dizer isso dum livro desses é meio pleonasmo, porque né.

Ps: No início do livro, que ele descreve a casa do Bilbo e como são os hobbits, eu pensei o seguinte:
1º Eu quero morar na casinha do Bilbo, a casinha do Bilbo *3*
2º hobbits comem pra caramba, gostam de dormir e de sossego: eu sou um hobbit! (Fora a altura, né? xD)

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Pequenos desejos


Bá, eu andei me lembrando esses dias duns troços meio sem noção que eu queria quando era pequena - tá, beleza, eu ainda sou pequena, mas eu quis dizer menor - e, antes que algum engraçadinho se adiante, dá pra ser menor que eu sou.

Desejo nº 1 - Tirar o cabelo de dentro da camiseta.
A minha mãe tinha o cabelo comprido, aí, quando ela vestia a blusa, tinha que puxar ele de dentro da gola. Eu achava aquilo tão... Tão... Tão foda *3* Sempre tive cabelo curto, quando era criança. Quando meu cabelo cresceu o suficiente, foi tão mágico *.* Nunca vou me esquecer. E, toda vez que faço isso, lembro.

Desejo nº 2 Forminha de brigadeiro de plástico.
Essa é pior ainda. Não sei se vocês sabem, é um círculo de plástico decorado, serve pra colocar entre o docinho e a forminha. Até aí, beleza. Mas um dia eu vi aquela praga, e perguntei pra minha mãe alguma coisa, não lembro direito o quê. Aí ela disse que aquilo era só pra festa de 15 anos. E eu fiz questão de ter aqueles troços nos docinhos dos meus 15 anos.

Desejo nº3 Brincar com uma maquete
Quem nunca? Mas esse eu, infelizmente, não consegui realizar. AINDA.

Bom, por hoje é só. E vocês, já sonharam com alguma coisa besta?

Ps: Tem um desejo nº4: receber um monte de comentários. Ajuda?


terça-feira, 19 de junho de 2012

O Santo e a Porca - Ariano Suassuna


Bom, novamente estou aqui com um livro lido. Mas eu queria contar uma historinha pra vocês, antes. Eu peguei o Madame Bovary, do Flaubert, pra ler.  O Eça de Queiroz (que é homem) "imitou" o livro do Flaubert e escreveu O Primo Basílio. Aí, eu, que não li O Primo Basílio, tava pensando, " por que diabos alguém perderia tempo imitando o livro de alguém?" A resposta tava no Floripa Letrada, ontem. Era o livro "O Santo e a Porca" de Ariano Suassuna. O livro, segundo o autor, é uma "imitação nordestina de Plauto". E eu conheço a comédia imitada. É a Aulularia ("comédia da marmita" em Portugal. Literalmente, significa "pela panelinha"), uma história dum velho rico que tem uma panela cheia de ouro e fica esganando e achando que todo o mundo vai roubar ela dele e a filha dele tá grávida solteira.

Bom, a história é basicamente a mesma, só que a guria não tá grávida, só tá armando pra casar com o cara que ele gosta.

Só que o livro é diferente. Tem o mesmo tom e tudo, mas é diferente. Não sei explicar. Mas é tão legal que eu li em dois dias, mesmo com tudo que eu tenho de fazer =D

Leiam os dois, viu?

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Salão de Beleza


Leia a parte anterior aqui
Bene, e aí noi fomo pro tal salon, io fui dirizindo e fiquei oiando o Des tremendo de medo ché a Jessie matasse ele.

Des - É aqui, entraqui, entra.

Io nem parei o caro direito e ele saltou fora pra olhar as mano da zia dele, ver se ela non tava com o anel. E non tava.

-Tia, essasão a Eli e a Jessie, queu falei prasenhora.

E a tal da zia parlava ainda piú presto. Io cumprimentei ela (non entendi a resposta, ma assei melhor non insistir) e saí dali.

Dech - Viu, Fabio? Alguma periguete deve ter levado ele.

Fabio - Non sei non.

Dech - Todo mundo na Itália é certinho?

Fabio - Se tu queria te matar, era só mi avisar.

Dech (fica quieto e aí olha pra porta do salão) - Tá vendo aquela gostosa ali?

Fabio (olha) - A lora de biquíni?

Dech - Ela tá de short.

Fabio - 0o

Dech - Quer ver como eu pego ela?

Fabio - Non, non quero. Vita tua, problema tuo, moglie tua.

Dech - Não quer nem saber o nome dela?

Fabio ¬¬""" Tá bene, vou oia tu pegando a lora-de-short-ché-parece-biquíni.

E io assei que ele non ia querer mia "azuda" ma ele foi com me até a tal da lora.

Dech - E aí, Patty, passeando?

Patty - Ai, nem vem, Dech, queu tô comprometida (mascando chiclete com a boca aberta). Olha só o anel que o MEU amor me deu.

E io dou uno cioccolato pra chi advinhar QUAL era o benedito anel.

Fabio - Uno belíssimo anel, signorina.

Dech (de boca aberta)

Patty - hihi

Aí io peguei a mano dela pra bezar pra ter certeza de ché era o benedito anel memo. E era.

Dech - FABIO, OQUEAGENTEFAZAGORA????? EUVOMORREELAVAIMEMATAREUVOUMORRER

Patty - O.o

Fabio - Calma, Des. Io giá pensei em qualcosa.

Dech - Vai roubar o aneli dela? Tu éch tão inteligente!!

Patty - Roubar... Meu anel...?

PORCA MISÉRIA.

Fabio - Non, signorina, ele quis dizer... erm, erm, erm, bene, erm....

Aí ella entrou corendo no salon, com medo que io robasse o anel dela.

Patty - Tem um ladrão bonitão lá fora (arfando)

Zia - Sefosseumestupradortunãoligava, né?

Eli - Ladrão?

Jessie - O Fabio e o Dech tão lá fora.

Eli - Fabio, visse algum ladrão por aí?

Fabio (entrando no salão) - Non, a moça entendeu mal.

Patty - O DECH MESMO FALOU QUE TU QUERIA ROUBAR MEU ANEL MARAVILHOSO QUE O MEU AMOR ME DEU!

Fabio - Non, moça, foi uno malentendido.

Zia - Ah, oanelquelaviviaexibindo.

Jessie - Meu noivo também me deu um anel, posso ver o teu?

Eli - Fica tranquila que o Fabio nunca iria fazer um negócio desses. 

Dech - FUDEUFUDEUFU... (Fabio tapa a boca dele)

Fabio - Sí tu fechar a boca, noi resolve questo.

Jessie - MAS ESSE ANEL É O MEU ANEL!!!!

Patty - Não, esse anel foi o meu amor que me deu!

Jessie - MENTIROSA!! Aqui tá escrito "Nílson e Jessie"! A LADRA AQUI É TU!

Eli - Olha o sujo falando do mal lavado.

Fabio - Non, vomo se acalmar. O Dech tinha assado o anel da Jessie, e colocou no borso pra devolver pra ela. Ma ele perdeu o anel e a Patty deve ter assado.

Patty (abriu a boca pra dizer alguma coisa, mas viu que era pior e calou a boca).

Jessie (pega o anel)

Eli - Puxa, obrigada por achar o anel (olha pro Fabio e quase diz "eu sei que tem alguma coisa podre no reino da Dinamarca"). Como a gente pode agradecer?

Patty - Não precisa (e sai correndo. Todas no salão tavam rindo dela.)

Manicure - Bem-feito pra ela! Vivia aqui "ui, meu anel, morram de inveja".

Fabio (puxa o Dech prum canto) E ora sega de azudar o Nílso, ouviu?

Dech - Mach... mach...

Fabio - O io te dou unas porada!


Como io tegno unas duas vez a altura dele, asso ché ele vai desistir.




domingo, 3 de junho de 2012

Come on, death


 Bom, povinho, aqui é a Elizia (quem sentiu saudades de mim levanta a mão _o__o__o__o__o__o__o__o__o__o__o_o/ Tá, mãe, eu já sei). Bom, eu não sou fã de Nirvana, nem gosto, na verdade. Mas, quando eu li a epígrafe, na biografia do Dave, fiquei cheia de pensamentos maléficos e me decidi a escrever essa fic.  Mas é claro, eu não sabia nada de nada de Nirvana, então a minha amiga fofíssima Jéssica e a minha filhota Milly me ajudaram (a Jéss me ajudou mais, na verdade). Eu queria dedicar essa fic a todos os fãs de Nirvana que são meus amigos (e são fãs de verdade, não os que ouvem Smells Like Teen Spirit e compram a camiseta e saem dizendo que amam Nirvana) e principalmente as duas lindas que me ajudaram. 

Além disso, eu queria oferecer a todas as fãs de yaoi e de garotos-lindos-de-cabelos-compridos.
E, agora, aos avisos: primeiro, essa fic é yaoi lime. Traduzindo: vai ter insinuação de sexo entre dois homens, mais especificamente, Dave Grohl e Kurt Cobain. Nessa ordem. Se você for menor, não gostar de yaoi, de lime, de Nirvana, ou pior, ter horror a insinuações de que o Kurt é gay, por favor, feche essa página e vá fazer outra coisa. 

Segundo: eu não acho o Grohl um baterista medíocre, como diz na fic. Eu não entendo nada de bateria pra afirmar um negócio desses, e conheço Nirvana menos ainda. Quem se acha medíocre é ele, eu andei lendo umas coisas na internet em que ele dizia que o Kurt achava ele ruim. 

Terceiro: tudo, absolutamente tudo, que tá escrito aqui é ficção. Eu não inventei tudo, mas não tenho compromisso nenhum com a verdade. O que aconteceu entre os três é problema deles.
Por último: deixe review. Eu gosto, e pra ti não custa nada.

“Alguém telefonou pra mim e disse que Kurt havia morrido. Perdi o rumo.”
 Dave Grohl
Come on, death

Fechou os olhos, deixou cair a mão, o fone pendeu. Não acreditou no que ouvia, nem quis. O mundo girava ao redor, numa velocidade alucinante. Aquela voz desconhecida gemendo em sua cabeça. Mergulhou numa espécie de torpor, um sonho vazio e distante, como se visse a si mesmo em terceira pessoa. E fosse um honesto nada. 

Mordeu o lábio. Viu aqueles cabelos loiros caírem, ou melhor, escorrerem dos ombros magros. Abriu a boca, mas nada disse. Não conseguiu, nunca conseguia. O guitarrista, ajoelhado, riscava alguma coisa num papel. 

-Melhor mudar essa parte, está ridícula.

E não era agora que ia falar. Kurt não estava preocupado, não queria saber sua opinião. Melhor: queria que ele se danasse.

Ergueu a cabeça de novo, voltando a tocar, sem dizer nada. E pra quê dizer? Para ser entendido por um imbecil?  Dave mergulhou de volta na música. E na voz, ah, a voz...

Rape me, rape me my friend
Rape me, rape me again

Pensou em obedecer, por que não? Sentia o coração parar só de imaginá-lo tremendo de medo, um filete estreito de sangue no canto dos lábios, os olhos grandes assustados. Nas suas fantasias mais secretas, Kurt era um viciado em dor, desesperadamente viciado. 

Quando pensava nisso, tentava caprichar mais no que fazia, tocar como ninguém nunca tinha tocado antes, como um deus da bateria. Mas acabava parecendo ridículo, um verdadeiro palhaço com baquetas. E, ao olhar de censura do guitarrista, acabava se rendendo, seria para sempre um baterista medíocre e impotente.
Tentou se levantar da inércia, mas a cabeça ainda girava. Queria fazer alguma coisa, comprovar se era mesmo verdade, ou se não fora um grande patife que o queria enlouquecer com aquela ligação mentirosa e descobrir que o guitarrista estava vivo, afinal. Mas não conseguia, seus membros não obedeciam, estava colado ao sofá como nos domingos preguiçosos, mas, dessa vez, a preguiça não era boa.  Fez mais força, mas acabou vencido pela dor e pelo desânimo. 

Sentando-se na borda da cama, acendeu um cigarro. Pensou em dizer alguma coisa, talvez uma frase boba e romântica e leve, para quebrar o clima tenso que sempre se instalava entre eles quando faziam sexo ou para, talvez, até – que sonho - fazer Kurt sorrir, mas, vendo o olhar frio e distante dele, preferiu se calar. O vocalista estava deitado na cama, o rosto voltado para o teto, mas, provavelmente, não via nada, imerso que estava em si mesmo. Dave se lembrou que, por muito tempo, teve o fetiche de, depois de tudo, o cigarro aceso, o louro se aproximar dele, circundar-lhe a cintura com as pernas e apoiar a cabeça no seu ombro. No sonho, virava o rosto e olhava para ele, vendo-o (céus!) sorrir. Aproveitava a proximidade para beijá-lo, dessa vez sem a urgência do corpo, mas com carinho.

Tolice. Para Kurt, ele era só o corpo, um escravo com a obrigação de satisfazê-lo incondicionalmente.

Aquela vez ia ser diferente. Terminou o cigarro, jogou-o fora. Engatinhou pela cama até o colega, que, parece, nem o viu. Fez-lhe um carinho leve na coxa esquerda, por dentro. Aí, sim, foi notado. Recebeu um olhar indiferente, como se a coisa não se referisse ao corpo do Cobain, mas a qualquer outra coisa, do sol que fazia lá fora à última fofoca de uma celebridade aleatória. Algo como “pode fazer, eu não tenho nada com isso”. Um estupro sem reação. Desistiu. Embora sonhasse em estuprá-lo, nunca conseguiu ser rude com ele.

Vencido, adormeceu.

Kurt agarrou-o pelo braço, puxando-o com força:

- Dave, o Krist já foi, né?

-Acho que sim, respondeu, assustado.

-Então me beija.

E não pôde dizer nada. Teve os lábios capturados num beijo louco e a cintura, agarrada por duas pernas com força. Cobain estava sentado numa mesa. Entregou-se ao beijo, mesmo assim, abraçando-o, deslizando as mãos pelas costas dele.

- Kurt... Não é estranho fazermos isso aqui?

O guitarrista lambeu de leve o queixo do amante:

-Não é esse o lugar mais propício para dois músicos se divertirem?...  
Dave riu, enfiando os dedos dentro do cós das calças do companheiro.  

-Vem... sussurrou o louro, com luxúria.

O baterista obedeceu. Sim, meu amo e senhor, sim. Cobain gemia sem parar, repetindo vem, vem, vem, como um mantra, extasiado e submisso, só de camiseta, a boca molhada de suor.  

Grohl deu um pulo do sofá, sentindo algo se mexer dentro de si só com a lembrança das coxas brancas separadas e do guitarrista ansioso. Ansioso, ajoelhado, trêmulo, mas nunca submisso. Kurt parecia estar sendo servido por algum escravo bem treinado. E Dave nem poderia afirmar, com certeza, se estava sendo bem servido. Bom, o guitarrista nunca reclamara. 

-s-s-s—s-s-s-

Então, eu decidi. Decidi que vou sair desta casa, deste inferno de solidão, onde tudo que eu faço é me sentir sozinho e te amar sozinho. Se você não me quiser, e talvez não me queira, e nem posso obrigar que me queira, eu vou morar em algum lugar qualquer, junto com a minha filha. Não posso deixá-la sozinha com a louca da Courtney.

“É estranho que eu queira ir morar contigo? É um pequeno grande sonho que eu acalento há muito tempo. Isso tudo porque eu te amo. E eu quase morro quando você me segura, e me morde... Meu coração parece parar, de tanto que pula. Dói tanto pensar que eu sou, para você, só uma diversão, só um corpo que se oferece e se deixa tomar, não é?

“Mas metade de mim acredita piamente, como uma menininha apaixonada, que não é assim que você pensa. Que, quando você me toma, com toda aquela fome que eu sinto dentro de mim, você me ama secretamente, e não tem coragem de se declarar.”

Aborrecida, Courtney abandonou os papéis que lia para atender ao bebê que chorava. E esperou, pacientemente, até a criança sentir-se satisfeita de alimento, para retomar a leitura das folhas malditas.

“Eu sei, Dave, que não parece que é verdade o que eu estou te dizendo, porque eu nunca demonstrei nada mas é a mais pura verdade. Eu te amo desesperadamente, e, mais do que isso, fico louco só de cogitar a ideia de você enjoar de mim.

“E eu queria que você soubesse disso, e foi por isso mesmo que escrevi essa carta, porque falar é tão difícil e tão doloroso e eu tenho medo que você me interprete mal, mas talvez escrever seja pior, não é?”

E Love parou nessa parte, dando uma gargalhada cínica. É mesmo, Kurt, é pior mesmo. Conteve o impulso de fazer um carinho no cabelo dele.

-Você está lindo, meu querido...

Realmente, se não fosse o sangue que ainda escorria do ferimento na têmpora, podia-se dizer que Cobain simplesmente dormia. A mulher, ainda sorrindo, queimou a carta que acabara de ler, jogando as cinzas na privada.

-Eu sou uma menina má, Kurt. Aquele seu namoradinho vai achar pra sempre que você não gosta dele, e a culpa é minha.

Gargalhou de novo.

-E agora, querido, todo o mundo vai pensar que você se matou. Que maldade, né? Tadinhos de vocês.

Ajeitou o bebê no carrinho.

-Nós vamos passear, mas papai vai ficar em casa. Diga tchau para o papai... Vamos demorar a vê-lo de novo... No inferno.

A criança achou que o pai realmente dormia e balançou as mãozinhas em despedida.

-Tau, papai.

Courtney saiu, rindo, vingada finalmente da traição.

-c-c-c-c-c-

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segunda-feira, 28 de maio de 2012

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