terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal!



Bom, ontem, como todo o mundo sabe, era dia 24 e eu tinha me decidido a não fazer porcaria nenhuma, até porque o Fabio tá se preparando pra viajar e ficar um tempão fora e eu queria curtir ele antes que...

Bom, acontece que o pessoal tinha outros planos, porque, afinal de contas, era Natal e ninguém tava afim de ficar em casa comendo pipoca e vendo um filme ~só que não. Aí resolveram fazer um churrasco (o Nílson que assou).

O fato é que deu pra comer. E pra beber também. Né, Fabio?

Fabio - parla basso, porca miseria. Mia testa...

Alguém bebeu demais, né?

Fabio - Tu bebeu tamém.

Bebi Coca, tá?

~~~~~~~~~~ flashback~~

Música alta e cheiro de carne assada.

Fabio - Cadê mia latinha?

Dech (jogando truco com ele) - pegoutrali.

Fabio - Ma é a tercera ché me some.

Nílson - Tu não bebeu?

Fabio - Se io tivesse bebido, teria una vazia qui.

Eli (chega e senta no colo dele) - Quer cerveja, Fabio?

Fabio - Si, ma... (bebe da latinha dela) Tu viu a mia ché sumiu?

Eli - Vi não hehe

Mestre Kame (que tava jogando com ele) - Joga duma vez, pow. (inveja dele)

~~~~~~~ flashback off~~

Fabio - Si, Coca. ¬¬""

Eli - Mas foi só um cadinho, tá?

Fabio - Si, só me robou trê latinha.

Eli - Injúria! eu só roubei duas! A outra foi o Naruto!

Fabio - ¬¬"

Então, eu vou encerrar o post e...

Fabio - Assei que tu ia postar o presente ché io te dei

Eli - melhor não -///-



Bem, Feliz Natal e morram de inveja e de curiosidade do presente que eu ganhei do Fabio

Ps: a Andy me deu uma caixa de esmaltes *.*

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Nos bastidores da Ópera




Então, pessoal. Eu li O Fantasma da Ópera pra fazer uma resenha pra faculdade, e, como tou com preguiça de escrever outra coisa pra vocês, vou publicar isso mesmo. Espero que vocês tenham uma mínima vontade de ler o livro depois disso.

Nos bastidores da Ópera

Quando fui “incumbida” de ler O Fantasma da Ópera, conhecidíssima obra de Gaston Leroux, cuja mais recente tradução, de Gustavo de Azambuja Feix, foi publicada pela L&PM Pocket em 2012, fiquei meio desapontada, confesso, porque já havia assistido ao musical de comemoração dos vinte e cinco anos da peça no Opera Hall, e, portanto, sabia o final.
Lendo o livro, porém, o meu desapontamento desapareceu, em parte graças à excelente tradução, que é fluente, sem deixar-nos esquecer de que se trata de uma obra que completou 100 anos em 2011, e em parte pelo próprio enredo, envolvente. Tão envolvente que eu li as 330 páginas do livro em pouco mais de uma semana!
Conhecendo mais sobre o autor, no entanto, podemos entender a razão disso: ele, nascido em 1868 em Paris, foi jornalista investigativo, usando esse conhecimento para dar realismo às suas histórias, além da influência dos escritos de Edgar Allan Poe e Arthur Conan Doyle.
Chega de enrolação, senão os meus leitores vão largar essa resenha e comprar o livro, que, aliás, é muito mais interessante, e vamos ao que interessa: a sinopse da história. No início do livro, somos apresentados à Ópera de Paris, que acabara de trocar de direção. A Ópera era, já havia algum tempo, assombrada por um suposto fantasma, responsabilizado por tudo de estranho que acontecia lá e que ainda exigia salário, caso contrário, mais coisas estranhas aconteceriam. Esse fantasma é o mesmo que se torna parte de um macabro triângulo amoroso, junto aos amigos de infância Christine Daaé, uma jovem cantora, e o visconde Raoul.
O pai de Christine, quando ela era criança, contava-lhe contos de fadas e, ao morrer, prometeu enviar o Anjo da Música para assisti-la. Aproveitando-se desse fato, o fantasma se passa pelo Anjo e se aproxima de Christine. Ao perceber, porém, o amor da moça pelo visconde, o Fantasma teme ser rejeitado e a rapta.
Para terminar, esse é um livro que todo mortal deveria ler, até mesmo quem já assistiu ao musical, porque, obviamente, não dá para colocar em cena tudo que vai num livro deste calibre. Fora que o conhecimento do final não atrapalha em nada a leitura do texto. Além disso, os fãs de suspense e mistério (além, é claro, de romance), vão se sentir em casa.