sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Impressões sobre Helena


Oi, de novo, povinho do mal.

Como vocês (não) sabem, eu deixei a matéria de Literatura Brasileira 2 pra trás (afinal, o professor falava tão baixo que eu nem ouvia, quanto mais entendia a matéria) e agora peguei um que eu também não entendo, mas, pelo menos, ouço.

Ele mandou ler Helena, do Machado de Assis. Isso, aquele chato. E lá fui eu.

Eu já tinha começado, há alguns (leia-se muitos) anos, mas não tinha terminado porque achei CHATO PRA CARALHO.

E dessa vez eu li.

Vou confessar pra vocês que eu li ele todo, de um fôlego só, pra saber o final.

E agora eu finalmente sei o final!



Esqueçam isso. Bom, o livro parece uma novelinha das seis, aquela babação, blábláblá, enrolado igual, só com menos personagens.

Contando a história, que eu esqueci:

Quando o pai de Estácio morreu, no testamento o véio reconheceu uma filha bastarda, a Helena. Os dois irmãos acabam se apaixonando, pra encurtar a história.

Enfim, um bagulho original.

E o filho duma santa (o Machado) é tão sutil (ou tão súbito) que parece que o benedito se apaixona pela guria de repente, sei lá.

Bom, é tosco. Bem tosco. O mais legal do livro é a descrição meio sarcástica que ele faz dos personagens.

E o final. Leiam o livro pelo final. Eu não vou contar o final.





Ps: eu comecei O Sol Também Se Levanta [The Sun Also Rises] de Ernest Hemingway, que eu não sei se vou terminar.

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