O livro começa com Bentinho, um moleque burro-burro-burro que é apaixonado pela vizinha, Capitu. O início parece um mangá shoujo, aquela coisa fofa de os dois se amam e blábláblá. O guri vai pro seminário porque a mãe dele tinha prometido que ele ia, se ele vingasse, ela ia enfiar ele no seminário.
Lá, ele conhece o Escobar, os dois viram amigos e nenhum dos dois vira padre. Bento casa com a Capitu e o Escobar, com uma amiga dela.
Depois, o Bento e a Capitu têm um filho, em que põem o nome de Ezequiel, em homenagem ao amigo. Quando este morre, o Bentinho começa a desconfiar que foi alvo de chifres.
Ps: Daqui a pouco eu vou fazer uma tag "Machado de Assis".
Bom, o livro é legal, leiam, acho que todo o mundo sabe o final.
Ben TO ->Bentinho teve uma infância feliz, combatendo aliens.
literatura brasileira é excêntrica demais pra mim. Sempre tem um personagem principal extremamente incompetente e/ou indecente e idéia de anti-herói brasileiro é tão arrogante que me dá náusea.
ResponderExcluirSó pra avisar, Magal, esse livro é baseado no Otelo, de Shakespeare, considerado o fundador da literatura moderna. Se tu não gosta disso, tu não gosta de nenhum tipo de literatura.
ResponderExcluirLiteratura de nenhum país, eu quis dizer.
ResponderExcluirE anti-heróis são característicos do realismo, inclusive na França, se o teu problema é com o Brasil.
E o que me dá náusea o teu desprezo por alguma coisa só porque é brasileira.
E tem mais: José de Alencar, grande autor BRASILEIRO do romantismo, tem personagens absolutamente corretos e heróicos.
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