Eli by Iruka

Sábado ela estava um tanto taciturna. Não se irritou com as brincadeiras da Ino, quase não riu.
"Eu já esperava" - confessou-me um tanto séria. Referia-se à derrota do Figueirense e sua consequente permanência na série B. Falou que o Atlético - GO merecia a vaga.

Kakashi não lhe disse nada, só a olhou com uma superioridade cínica, superioridade de quem tinha vencido facilmente no meio da semana.

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Domingo ela acordou normal. Disse que o Ínter ia ser campeão. Ninguém levou a sério. Ela repetiu, disse que iríamos ver.

E à noite, aconteceu. No Gibi, ela secou, sucessivamente, o São Paulo, o Flamengo, o Avaí e o Corínthians.
E por último, gritou desesperada o hino do Ínter, durante o jogo.

E, depois que tudo acabou, eu percebi que talvez não fosse tão ruim o Colorado ser campeão. Eli não zoou de ninguém, não reclamou nem da camisa listrada do Deidara. Só comemorou, uma doce alegria quase infantil, cantando o hino. Ela sorria, chegou até a devolver o cd do Tokio Hotel pro Sasuke.

E nem dormiu à noite, de feliz.

Na segunda, acordou exausta, insone, mas ainda feliz.

A terça também está sendo assim, mesmo sobre a papelada de fonética.

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Vinheta de hoje:

Um esfuziante desejo de feliz aniversário que veio acompanhado dum embrulho vermelho, ornado com um imenso laço de fita da mesma cor:

-Abre, abre! - exclamou Naruto, pulando de alegria.

Abriu o pacote, descobrindo lá dentro uma caneca de porcelana branca, onde dizia: "Eu sei que você está louco pra ir pra cama comigo. Confirme com um sorriso".

Sorriu involuntariamente, quase de cinismo. Que coisa idiota.

Mas o beijo que recebeu e tudo o que sentiu a seguir não foi tão tosco assim. Naruto, apesar de hiperativo, soube amá-lo como um demônio saberia.

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Naruto e quem?! Vejam vocês, eu não me decidi! Pode ser o emo (NaruSasu, mmm), o Neji, sei lá. Decidam vocês.