sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Meu Niisan
Fullmetal pertence à tia Arakawa... Infelizmente. Se fosse meu, o pobrezinho do Ed ia "sofrer"...Ah, se ia...
Essa fic é mais um delírio que uma fic propriamente, então não me esganem.
Como eu não vi o anime, ela é baseada no mangá, na parte que Ed vai para o hospital, após tomar uma surra no 5º laboratório. Pra quem leu, é cronologicamente depois de “Foolmetal Alchemist”
Contém yaoi lemon PWP, Elricest.. Ou seja, se você é menor, sofre do coração ou é pudico mesmo, não leia
Meu Niisan
Eu quase morri quando aquele menino estranho me trouxe meu nii-san. Ed estava todo machucado e desacordado.
Nós o levamos para o hospital de um conhecido da tenente Ross, e lá ele ficou de cama por uns dias.
-Nii-san – falei-lhe, não suportando vê-lo com aquela expressão entediada de quem esperava.
-O que foi? – Ele me olhou com aqueles olhos cor de mel, profundos, cheios de vida, apesar do tédio que demonstravam. Olhos de fogo, como disse o Coronel Mustang. O Mustang mesmo, dos olhos de lince, predadores, que ficam secando meu nii-san toda vez que o vêem. Filho da mãe.
-Está tudo bem mesmo?
-Estou – replicou-me. –Não vejo a hora de sair daqui.
-Você tem que se recuperar direitinho, nii-san. Não pode ficar aprontando por aí feito um doido.
Nós dois havíamos acabado de lutar no terraço, e por isso ele piorara um pouco. Teimoso.
-Eu estou bem. Esse lugar é pra doentes. E não estou doente.
-Ah, não? E por que quase desmaiou lá em cima?
Ele fez biquinho. Meu nii-san fica tão lindo fazendo biquinho.
-Eu fiquei meio tonto porque me levantei muito de repente – explicou.
Não respondi, fiquei olhando para o rosto lindo dele, ele odiava ser chamado de pequeno, mas era isso que eu mais acho perfeito nele, parece uma criança, tão lindo e inocente. Meu nii-san...
-... E quero recuperar o seu corpo logo, Al – ele finalizou, pensativo.
- E para isso você precisa estar bem de saúde – repliquei.
Ele virou pro lado:
-Vou puxar um ronco... Me acorde quando eu puder sair daqui...
Fiquei ali, velando o sono dele, até que o sargento Brosh veio me chamar. O coronel-olhos-de-lince-safado queria saber do meu irmão. Eu não disse nada, primeiro porque ele é superior do Ed, não meu. Depois, meu nii-san é só meu.
Quando voltei ao hospital, Ed estava suado, agitado e vermelho e gemia alguma coisa que eu não consegui entender: estava ardendo em febre! Entrei em pânico: o que fazer?
Num canto do quarto havia uma porta. Eu não sabia o que era, nem nunca quisera saber. Mas, na hora, me deu uma curiosidade desgraçada. Eu precisava descobrir o que tinha atrás daquela entrada!
“Pára, Al! – falei pra mim mesmo. – O Ed tá morrendo e você fica querendo abrir essa porta?”
A curiosidade matou o gato, dizem. No caso, ia matar meu nii-san.
Mas eu acabei me rendendo. Abri a tal porta: era um banheiro. Sob o chuveiro havia uma bacia grande o bastante pra caber meu irmão - não que isso seja uma façanha – (Ed entrão: quem você chamou de miniprojeto de parasita de inseto?!). Enchi-a de água fria e mergulhei Ed lá dentro. Ele estremeceu, provavelmente pelo choque térmico.
Ele tem um corpo tão claro e perfeito, e dormindo daquele jeito até parece um anjo. Meu nii-san. Meu Ed.
Saí pra pegar o termômetro. Mas não estava em lugar nenhum, onde os enfermeiros podiam tê-lo enfiando? (N/A: no Ed, que tal? :P).
Nem cheguei a encontrar, porque ouvi o nii-san gemendo, gritando e falando coisas desconexas: estava delirando!
Corri para vê-lo. Ele estava acordado, ou parecia. Tinha o rosto corado, a respiração arfante e interrompida, os olhos enevoados e entrefechados... De desejo.
Tocava-se e gemia desesperado, chamando por mim em meio a gritos e exclamações febris.
Exultei de felicidade. Se esta armadura me permitisse, ter-lhe-ia beijado a boca rubra e perfeita.
-Al... AL! Aaaaah! – Gritava e mordia o lábio inferior sensualmente, enquanto suas duas mãos passeavam por sua intimidade, insinuando-se nas pregas, mas voltando para o sexo, fazendo-o vibrar em delírio.
Ajoelhei-me ao lado dele: queria poder beijá-lo, tomar o corpo que se oferecia para mim, transformar o êxtase solitário do meu irmão em prazer a dois, mas era impossível. Limitei-me a ajudá-lo com minhas desajeitadas mãos metálicas, deslizá-las pelo corpo miúdo, arrancando suspiros e gemidos.
Estremeci. O que seria aquilo que se apossava de mim?
-Aaaaal!
Olhando a face perturbada do Ed, eu finalmente compreendi: era deleite o que eu sentia. Eu não poderia experimentar o toque da pele dele, nem o sabor da sua boca, nem o corpo entregue, mas podia ver-lhe e ouvir-lhe o êxtase, o que me dava prazer.
-A... Al... – ele sussurrou e abriu os olhos desejosos e febris.
-Ed...
-Faça-me seu, Al...
-Mas... – Eu tive vontade de chorar.
-Agora! – disse, abrindo mais as pernas, oferecendo-se todo.
Meu corpo nada sentiu, mas eu queria me enfiar nele, fazê-lo gritar, gemer junto, unir-nos completamente.
Um dedo meu entrou no corpo dele,que reagiu com um gemido mais alto. Comecei a mover o dígito devagar, meu nii-san é tão apertadinho por dentro, era difícil sair e entrar, mas ele gritava mais forte, movia-se e se empurrava contra minha mão.
-Ah.... Ah...aAh... AaaL... MaaAis...
Mais? Mais rápido? Mais um dedo? – será que cabia? – Mais fundo?
Coloquei mais um dedo, Ed jogou a cabeça para trás, ronronando alto de prazer e um pouco de dor. Quase parei quando vi que lhe doía, mas ele me pediu, em exclamações febris, que fosse mais rápido e mais forte. Obedeci, vendo-o perder-se em minhas mãos, querer mais. Quando lhe toquei o mais fundo que pude, percebi que ele experimentava mais prazer. Passei a pressionar lá sempre, bolinando-o no mesmo ritmo.
Ed agora tremia sem controle, gritando mais e mais até finalmente ter o prazer final na minha mão.
-Al... Eu te amo – ele sussurrou antes de adormecer sorrindo.
Tirei-o da água ( se ele ficasse lá capaz de pegar um resfriado), sequei-o e o pus de novo na cama. Finalmente achei o termômetro. 38º C. Um pouco febril ainda, mas estava bem. Ele sorria. Nii-san... Eu nunca pude te dizer, mas...
Eu te amo.
-x-x-x-
Bastidores ^^
Elizia – Bom, pra finalizar, mandem reviews e...
Al (levanta a mão) – Posso fazer uma pergunta, Eli?
Ed (bravo) – Eli?! Que intimidade é essa, Al?
Al – mas é o apelido dela!
Ed – Eu não quero que você tenha intimidades com garotas! Você é meu!
Al – Irmãozinho ciumento esse meu...
Eli – Ta, mas que pergunta era, hein?
Al – Ah! Como os médicos não apareceram, com toda a gritaria que o Ed fez?
Ed – Gritaria? Eu não faço gritaria! Isso é coisa de garotas!
Al – Ah, é? Então o que é isso?
“(...) ouvi o Ed gemendo, gritando (...)
(...) chamando por mim em meio a gritos (...)
-Al... AL! Aaaaah! – Gritava (...)
(...) ele gritava mais forte (...)
(...) ronronando alto de prazer (...)
(...) gritando por mais e mais (...)”
Ed (emburrado) – ela bem que podia ter procurado uns sinônimos no dicionário.
Eli – Ah, é isso? Chama-se licença poética.
#não convenceu ¬¬#
Eli – errrr... Então... Façam de conta!
# a emenda ta pior que o soneto ¬¬’ #
Eli – ta bem! Vocês venceram!
“Quando voltei ao hospital, Ed estava suado e agitado e vermelho e gemia alguma coisa que não consegui entender: estava ardendo em febre!
Os enfermeiros estavam cuidando dele e eu fiquei velando por ele até a febre ceder.”
Eli – Pronto ^^
# Mas ficou sem yaoi ¬¬” #
Eli – fique fora disso, segunda feira!
Ed – Sem yaoi, nada feito!
Eli – Sem lemon, você quis dizer.
Ed (atrapalhado) – Ahn... ah... é... quero dizer... é que....
Al – Assume, Ed, você é um pervertido.
Ed – mas então você não queria lemon?
Al – (vermelho)
Ed – Fala alguma coisa!!!
Al – (mais vermelho)
Ed – Viu só?!
Al (vermelhaço)
Eli – (saindo de fininho)
# Ela ta caindo fora :P #
Ed – Ei, Kiyamada, volta aqui, você vai arrumar a fic e botar um lemon decente!
Eli – Ah, que saco!
Al – Obrigado por avisar, segunda-feira ^^
# de nada XD #
Eli – Traíra >=(
Al – faz aí.
“A Winry tava dormindo na casa do Hughes e .... “
Ed – Mas o que a Winry ta fazendo na fic?!
Eli – Vai me deixar fazer ou não?!
# sem hentai, por favor #
Eli – todo mundo quieto, sENÃO EU FAÇO AL X ENVY, HOHENHEIN X ED E SCAR X segunda-feira!!! DARK LEMON, AINDA!
Elric’s – Ta! Calamos!
# :x #
“De repente a Winry acordou assustada: tivera um pesadelo no qual o Ed chorava e gritava de medo.
Apavorada, ela correu até o quarto do casal Hughes e eles estavam...
#sem hentai u.u #
Eli – Anota aí, Kabof: a próxima fic vai ser dark lemon Scar x segunda-feira.
# NÃÃÃÃÃO ToT #
Scar – Você fala como se isso fosse um castigo!
Ed – Quando você chegou aqui?
Scar – Agora há pouco n.n
Eli – CHEGA!
#(silêncio)#
Kabof –
“... eles estavam dormindo numa boa, a menina acordou o tenente-coronel e lhe contou o sonho, pedindo por favor para ver o Ed.
Hughes, bonzinho (e burro) como era, concordou. Levou-a até o hospital. Lá, todos os médicos tinham sido abduzidos por jupterianos de Júpiter e...”
Scar – É pleonasmo.
Eli – O quê?!
Scar - Jupterianos de Júpiter.
Eli – Então foram abduzidos por pleonasmo e...
Todo mundo - ¬¬ º
“... dava pra ouvir o Ed gritar, eles subiram e, no banheiro do quarto, os Elric estava fazendo ‘aquilo’.
-Al! O que significa isso?!
-É... Bem... É que...
-Aaaaaal! – gritou o mais velho.
-Eu nunca mais falo com vocês dois! – gritou a menina e saiu sem olhar para trás.
-Dessa vez vocês exageraram – Hughes comentou antes de segui-la.
E daí o Al voltou ao que fazia antes. “
Eli – E fim.
Todo mundo ta de boca aberta.
Eli – e aí?
Ed – Al, você devia ter ficado quieto.
AL – mas como eu ia saber?
Scar – eu não acredito que fiquei ouvindo isso.
# (Já é meia-noite e a terça-feira vem aí)#
Eli – Ei, pessoal! Peraí! Digam alguma coisa!Não me deixem sozinha!
Ah, você ta aí, Kabof! Você não ia me abandonar, não é? O que achou da fic?
Kabof –
Eli – Ah, não! Kabof é mudo!
É isso que acontece com uma autora quando você não deixa reviews. Obrigada por comentar!
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Não dá pra explicar o que eu senti nessa fic, eu quase morri *--*
ResponderExcluirPosso te dizer uam coisa? Ontem eu sonhei que o Ed e o Al atavm na minha casa e eu mostrei pra eles uma fic sua(era incesto)e o Ed quase me engoliu por causa disso